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No #VinilDaSemana trazemos a indicação da Caterine.
Na estrada desde 2010 e depois do lançamento do single ‘Hero’ em 2019, ‘Azure’ é o primeiro EP da banda paulistana Asterean, antes conhecida como Espera XIII. Lançado em abril deste ano. Asterean traz em Azure um blackened death metal melódico, com temática lírica de história, mares e o transdimensional.
A faixa-título abre o EP e nos submerge na aura pretendida pela banda. Seja pelo som ambiente oceânico, a curta ‘Azure’ nos envolve em seu piano que cresce e diminui, inundando os ouvidos, tal qual as ondas do mar invadindo a areia.
Em seguida, quebrando a calmaria de ‘Azure’, o mar se repuxa, para dar lugar à eletrizante ‘Enshrined (Crystal & Azure Fire)’ e logo depois, à breve ‘Vast Salt Realm’ que impecavelmente completa a primeira. A alternância constante entre vocais e solos limpos com vox e distorção em ambas canções, coloca o ouvinte na tranquilidade de um mar calmo mas logo o transporta para uma praia pedregosa, fustigada por ventos. À quem conheça trabalhos anteriores da banda, perceberá que a faixa unifica a potência de ‘Barbarians’ do primeiro full-length da banda, passando pelo peso de ‘Alliance’ e ‘Dehydration’ para culminar em atmosfera semelhante à dos vocais fluídos de ‘End’, do segundo álbum ‘Unexpected Austral Lights’.
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A faixa-título abre o EP e nos submerge na aura pretendida pela banda. Seja pelo som ambiente oceânico, a curta ‘Azure’ nos envolve em seu piano que cresce e diminui, inundando os ouvidos, tal qual as ondas do mar invadindo a areia.
Em seguida, quebrando a calmaria de ‘Azure’, o mar se repuxa, para dar lugar à eletrizante ‘Enshrined (Crystal & Azure Fire)’ e logo depois, à breve ‘Vast Salt Realm’ que impecavelmente completa a primeira. A alternância constante entre vocais e solos limpos com vox e distorção em ambas canções, coloca o ouvinte na tranquilidade de um mar calmo mas logo o transporta para uma praia pedregosa, fustigada por ventos. À quem conheça trabalhos anteriores da banda, perceberá que a faixa unifica a potência de ‘Barbarians’ do primeiro full-length da banda, passando pelo peso de ‘Alliance’ e ‘Dehydration’ para culminar em atmosfera semelhante à dos vocais fluídos de ‘End’, do segundo álbum ‘Unexpected Austral Lights’.
‘Sailor’s Dream’ vem para fechar o EP de forma belíssima. Em completude excelente, a última faixa surpreende o ouvinte por entregar uma cadência crescente e necessária à alternância das outras. ‘Sailor’s Dream’, depois de mais de seis impecáveis minutos, conclui o trabalho de forma que a única coisa a se pensar é que o álbum que vem por aí será imperdível.
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