Chegamos ao Vinil da Semana e dessa vez o Sander trás uma relíquia do Death Metal desconhecidas por muitos e esquecida por outros: o 'Defiant Imagination' do Quo Vadis!
------------------------------------------
O Quo Vadis é uma daquelas bandas que chegam a ser quase cult, normalmente quem tá muito dentro do mundo do Death Metal, principalmente das vertentes mais técnicas, acaba conhecendo, principalmente por serem uma banda clássica da cena canadense, que é referência nesse estilo de Death Metal.
Apesar de ser uma banda com uma discografia acima da média, por só terem lançado 3 álbuns e terem encerrado as atividades no final dos anos 2000 acabaram não sendo tão lembradas como outras bandas da mesma região como o Cryptopsy ou Beyond Creation. Porém vale demais os fãs do subgênero fazerem o resgate da banda caso ainda não conheçam. Inclusive já conversamos sobre a banda e a cena num excelente episódio do podcast: VNE# 34 Cena Canadense.
Talvez o álbum mais aclamado da banda seja o segundo deles, 'Day into Night', porém irei falar o que mais me marcou e o que traz a melhor formação da banda, o derradeiro 'Defiant Imagination'. Por um acaso do destino acabei esbarrando nessa álbum durante o ensino médio, primeiramente fiquei encantado com a linhas de bateria e aos poucos o encanto passou para todos os instrumentos. Foi meu primeiro contato technical death metal e certamente o responsável por moldar meu gosto por metal.
O som da banda é um tech death bem canadense, com claras inspirações no Death do Human e ITP. Na verdade vai além da inspiração porque no baixo temos ninguém menos que Steve DiGiorgio que como é de se esperar faz um trabalho absurdo; no mesmo nível absurdo temos a bateria de Yanic Bercier, que durante todo o disco trás passagens criativas com velocidade, técnica e pegada; os vocais de Stéphane Paré são outro destaque, um gutural consistente e poderoso; e por fim, as linhas de guitarras que servem riffs e melodias que brincam entre o tech death e o melodeath.
Apesar de ser uma banda com uma discografia acima da média, por só terem lançado 3 álbuns e terem encerrado as atividades no final dos anos 2000 acabaram não sendo tão lembradas como outras bandas da mesma região como o Cryptopsy ou Beyond Creation. Porém vale demais os fãs do subgênero fazerem o resgate da banda caso ainda não conheçam. Inclusive já conversamos sobre a banda e a cena num excelente episódio do podcast: VNE# 34 Cena Canadense.
Talvez o álbum mais aclamado da banda seja o segundo deles, 'Day into Night', porém irei falar o que mais me marcou e o que traz a melhor formação da banda, o derradeiro 'Defiant Imagination'. Por um acaso do destino acabei esbarrando nessa álbum durante o ensino médio, primeiramente fiquei encantado com a linhas de bateria e aos poucos o encanto passou para todos os instrumentos. Foi meu primeiro contato technical death metal e certamente o responsável por moldar meu gosto por metal.
O som da banda é um tech death bem canadense, com claras inspirações no Death do Human e ITP. Na verdade vai além da inspiração porque no baixo temos ninguém menos que Steve DiGiorgio que como é de se esperar faz um trabalho absurdo; no mesmo nível absurdo temos a bateria de Yanic Bercier, que durante todo o disco trás passagens criativas com velocidade, técnica e pegada; os vocais de Stéphane Paré são outro destaque, um gutural consistente e poderoso; e por fim, as linhas de guitarras que servem riffs e melodias que brincam entre o tech death e o melodeath.
O destaque do álbum é a sua faixa de abertura "Silence Calls the Storm" que com tranquilidade digo que é uma das melhores músicas do gênero, e se você não concorda é porque não a ouviu ainda! Dá pra destacar também as faixas "Tunnel Efect", "Fate's Descent" e a primorosa faixa de encerramento "Dead Man's Diary". Mas o álbum como todo vale cada segundo dos seus quase 40 minutos de aula de técnica e metal extremo!
Uma última indicação é que confiram também o dvd ao vivo da turnê desse álbum onde as músicas conseguem soar mais brutais que no estúdio e temos ninguém menos que Dominic "Forest" Lapointe assumindo o contra-baixo! Enfim, uma banda que deveria ser fundamental para os amantes dos subgêneros mais extremos do metal e que merece ser sempre relembrada!
Uma última indicação é que confiram também o dvd ao vivo da turnê desse álbum onde as músicas conseguem soar mais brutais que no estúdio e temos ninguém menos que Dominic "Forest" Lapointe assumindo o contra-baixo! Enfim, uma banda que deveria ser fundamental para os amantes dos subgêneros mais extremos do metal e que merece ser sempre relembrada!
vi o álbum -> dei CTRL + F e pesquisei Lapointe
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk